terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Equipamentos do Ufólogo.

Hoje em dia os Ufólogos já contam com o auxílio de varios equipamentos uteis, em vigílias e pesquisas de campo.
A pesquisa de campo é importantíssima,ela que prepara o Ufólogo, pois indo a campo vamos ter contato com aqueles que viram o fenômeno Ovni,poderemos estudar o solo onde ocorreram possiveis pousos, buscar alterações na vegetação e solo e até animais é também onde colocaremos em prática nosso aprendizado, pois muitas vezes temos que buscar sozinhos o conhecimento para o estudo do fenômeno Ovni.
O Ufólogo é uma pessoa apaixonada, pelo mistério que cerca o assunto Ovni muitas vezes, deixa família e amigos para ir estudar avistamentos, contatos e etc,tambem tem que aguentar algumas brincadeiras de amigos e familiares, por estar estudando um fenômeno diferente, e que ainda não é levado a sério bem como a Ufologia.
Mas aqueles que ja presenciaram o fenômeno sabem que ele é real, este é o meu caso não preciso que me digam que o fenômeno é real eu sei.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Encerramento IV EDU em Pelotas


Ufólogos:Márcio Parussini,Mara Rodrigues Lopes
Haroldo Westendorff,Rafael Amorim,Carlos Odone da Costa Nunes

Com o IV EDU Encontro de Debates Ufológicos em Pelotas começa a interiorização do MGU - Movimento Gaúcho de Ufologia.

O IV EDU teve início, na tarde do dia 15/10/2011,ufólogos de Pelotas, Santa Cruz do Sul, assim como da capital e demais localidades. O evento foi produzido pela Associação Pelotense de Estudos Ufológicos – APEU, membro do MGU , representados pelos ufólogos José Carlos Nussbaum Junior e Mara Regina Rodrigues Lopes em conjunto com o Movimento Gaúcho de Ufologia – MGU e apoio da Revista UFO e patrocinio Erva Mate Yacuy.

Os trabalhos tiveram início com uma breve explanação do ufólogo José Carlos Nussbaum Junior (APEU), com a apresentação dos presentes na mesa de trabalho, seguido de outra breve explanação do ufólogo Carlos Odone da Costa Nunes, representante e membro do Grupo Aldebaran de Investigações e Debates Ufológicos – GAIDU, grupo também membro do MGU. Em seguida falou a ufóloga Mara Regina Rodrigues Lopes (APEU), apresentando seu trabalho e pesquisa, juntamente com um vídeo produzido por ela, intitulado - "OVNI em Foz do Iguaçu", onde entrevista o piloto aposentado e instrutor, comandante Carlos Meirelles, testemunha de um importante caso de avistamento de ovni, durante um vôo de São Paulo para Foz do Iguaçu. Após o vídeo, o próprio Cmte. Meirelles nos brindou com mais informações relevantes sobre sua experiência de avistamento e também com um pouco da visão, que a aviação comercial e seus pilotos tem, em relação ao fenômeno ufológico.

O palestrante seguinte foi protagonista de um dos casos mais famosos e importantes da ufologia brasileira, o Caso Westendorff. O piloto gaúcho Haroldo Westendorff, bicampeão brasileiro de acrobacias aéreas, foi testemunha principal de uma ocorrência inesquecível e que entrou para os anais da Ufologia Brasileira. Na manhã do dia 05 de outubro de 1996, Westendorff fazia um vôo panorâmico sobre a Lagoa dos Patos, em Pelotas (RS), quando avistou à sua esquerda um UFO com forma cônica e de extremidades arredondadas.


Haroldo Westendorff

"Pirâmide com gomos"

Segundo o aviador, o objeto girava em torno de seu próprio eixo sem emitir qualquer som ou fumaça e seguia na direção do Oceano Atlântico. Westendorff disse que ao se aproximar um pouco do aparelho pôde notar que tratava-se de uma pirâmide com oito lados, sendo que cada um possuía três espécies de "gomos salientes". A base da nave tinha cerca de 100 m de diâmetro e a altura era de 50 ou 60 m. No topo havia uma cúpula ovalada de contornos arredondados e de cor marrom escura. O UFO também foi visto pelo operador da torre de controle do Aeroporto de Pelotas.
A central do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) em Curitiba (PR), quando informada da situação através de rádio, afirmou não estar registrando nada trafegando num raio de 200 km do avião de Westendorff. Diante disto, o piloto resolveu voar em torno da nave e observá-la melhor. Nesse momento, a parte superior do disco voador se abriu e de dentro saiu um objeto com formato de dois pratos sobrepostos, que adquiriu enorme velocidade, indo em direção ao mar.
Westendorff disse ainda que alguns segundos depois a nave emitiu raios avermelhados em forma de ondas de calor. Em seguida, começou a girar mais rapidamente em torno de si, alcançando grande velocidade e sumindo rumo ao espaço.
Antes de Haroldo iniciar sua palestra a APEU exibiu um video sobre o caso, em estilo de documentário, referente a série Histórias Extraordinárias, intitulado - "Mistério no céu de Pelotas", produzido pela RBSTV.
Durante sua palestra, repassando seu caso de avistamento, Westendorff respondeu gentilmente uma série de perguntas feitas pelos participantes da mesa, entre eles Rafael Amorin, membro do Núcleo de Estudos Ufológicos de Santa Cruz do Sul - NEUS, grupo também membro do MGU, sendo o Rafael Amorin, no evento, representante da Revista UFO. O GEUC-RS, representado por, Márcio Parussini, também se fez presente no debate e ciclo de perguntas sobre o caso.
Westendorff que num passado recente esteve acometido de problemas de saúde, e hoje, encontra-se em processo de recuperação, ensaiou revelar novas informações sobre sua relação com o fenômeno ufológico, entretanto não entrou em maiores detalhes.


Haroldo Westendorff,José Nussbaum Júnior
comandante Carlos Meirelles

As 18h00min foi encerrado o primeiro dia do IV EDU, porém, à noite, demos seguimento a uma janta de confraternização dos membros do MGU, e posteriormente fizemos uma visita a praia do Laranjal, para apreciarmos sua beleza e para conversamos sobre a forte casuística da região sul do nosso estado.


O segundo dia do IV EDU, mais precisamente, na manhã de domingo, 16/10/2011, os trabalhos ficaram centralizados na esfera de temas e assuntos relacionados ao MGU. Rafael Amorin, também conhecido por muitos, como “chefe bala”, falou sobre o próximo evento organizado pelo NEUS, o Holística, evento a ser realizado no dia 29/10/2011, em Santa Cruz do Sul. Além disso os membros do MGU debateram sobre outros temas e projetos futuros, como por exemplo a identificação, aproximação e possível cadastramento de novos pesquisadores e grupos ufológicos do estado ao MGU, assim como a catalogação e organização de toda a casuística ocorrida no Rio Grande do Sul.
Ficou definido que o MGU - Movimento Gaucho de Ufologia vai começar a interiorização pelo estado do Rio Grande do Sul, conforme o ufólogo do GAIDU -Grupo Aldebaran de Investigações e Debates Ufológicos, Carlos Odone da Costa Nunes, esta meta já começa a partir do IV EDU - Encontro de Debates Ufológicos ficando a APEU - Associação Pelotense de Estudos Ufológicos responsavel por procurar grupos ufológicos, bem como ufólogos independentes para se unirem ao MGU,em toda metade sul do Rio Grande do Sul com objetivo principal de ser montada uma grande rede de informações sobre o fenômenomeno OVNi no estado do Rio Grande do Sul.
Os demais grupos de Porto Alegre, Santa Cruz e demais regiões, começaram os trabalhos em busca de grupos e ufólogos independentes pela parte norte do Rio Grande do Sul.
Como disse Odone, será um grande trabalho, e irá levar muito tempo para ser concluido, mas está sendo dado o passo inicial.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

IV EDU- Encontro de Debates Ufológicos



IV EDU- Encontro de Debates Ufológicos

Pelotas estará sediando nos dias 15 e 16 de outubro de 2011, o IV EDU - Encontro de Debates Ufológicos, sob organização da APEU –Associação Pelotense de Estudos Ufológicos e MGU – Movimento Gaúcho de Ufologia.
Este encontro se realizará na Sede da ADUCPEL - Associação de Docentes da Universidade Católica de Pelotas, na Rua General Telles, 562 centro de Pelotas.
Com patrocínio exclusivo da Erva Mate Yacuy e apoio da Revista UFO.
Os EDU são encontros para debatermos temas de maior profundidade em Ufologia, por isso se prioriza a participação dos membros do MGU que já participam de nossos eventos.
Mas para IV EDU -Encontro de Debates Ufológicos, no sabado dia 15/10/2011 estaremos abertos a todos interessados em ufologia que queiram fazer parte do MGU-Movimento Gaucho de Ufologia, bem como a ufólogos independentes e grupos ufológicos que queiram aderir ao movimento. O encerramento deste primeiro dia está previsto as 18 h . Á , noite em torno de 21 h, haverá uma vigília ufológica na praia do Laranjal, em frente ao trapiche, na direção da ilha da Saragonha, onde em 1996, durante a onda Ufológica que atingiu Pelotas e Região, foi visto um gigantesco UFO, pelo piloto Haroldo Westendorff (http://ufo.com.br/artigos/piloto-observa-ufo-gigantesco-em-pelotas).
O dia 16/10 a partir das 10h, será restrito aos membros do MGU – Movimento Gaúcho de Ufologia, que debaterão assuntos relativos ao movimento com encerramento do evento ás 16 h.
Para maiores informações:
Email: apeupelotas@gmail.com
http://www.apeu.bravehost.com

Telefone: (53) 8427-6277 com Júnior

domingo, 30 de janeiro de 2011

Será que não faríamos o mesmo?




Imaginem uma nave de pesquisas terrestres, no ano 10010 DC, daqui a oito mil anos. Já teremos conseguido dobrar a velocidade da luz muitas vezes e o espaço já não será tão distante assim.
O que para nós ainda é apenas um sonho para esta tripulação já seria real há muito tempo. Comparando-a a modernos porta aviões estes seriam do tamanho de um pequeno bote se colocados ao seu lado. A rota desta nave já teria sido planejada e seu caminho mapeado, pois já estaria há 10 anos no espaço. Supercomputadores calculariam seu destino à incrível velocidade, e seus sensores observariam o espaço à frente para evitar colisões com planetas, meteoros errantes e qualquer outro astro.
Sua principal missão, encontrar minérios quase extintos na terra e informar sua localização. Muitos dos cientistas a bordo dela, optaram pela aventura de explorar o espaço, principalmente por acreditarem que não estamos sós no universo, e querem ser os primeiros a estudar a vida fora da terra.
Mas a rotina da nave seria alterada. Fora da rota planejada, os computadores teriam detectado algo incrível - um grande sistema planetário com 3 planetas . Apenas um dos planetas, com o dobro do tamanho de Júpiter, mostra ter atmosfera com oxigênio e indicio de vida primitiva.
Rapidamente a missão é interrompida e o curso da nave alterado em direção ao misterioso planeta. Entrando na órbita do planeta, as leituras dos sensores deixam todos à bordo empolgados - há registros de vida animal,rios,lagos,mares e também um grupo humanóide, que vive a beira de um grande rio, onde se localizada sua aldeia. A única diferença é que medem em torno de 3 metros .
Então o capitão da espaçonave dá ordens, sondas são lançadas para estudar o planeta, principalmente, seus habitantes humanóides. O formato destas sondas é esférico, pois as fazem vencer a resistência do ar com grande eficiência.
As primeiras imagens do planeta deixam os cientistas agitados - animais exóticos, vegetação com grande variedade e, finalmente, humanóides em sua aldeia, alguns pequenos barcos e algo parecido com redes de pesca no rio. Pequenas áreas sendo cultivadas em um estágio semelhante ao período Neolítico da Terra.
Os cientistas iniciam a coleta de amostras do solo do planeta, dos animais, vegetais, de tecidos e sangue, além de examinar seus habitantes que devem ser sedados e não lembrar o que aconteceu, a fim de acompanhar seu desenvolvimento e rastreá-los para saber suas doenças e se podem transmiti-las. Seria a grande chance de estudar o desenvolvimento de uma civilização, semelhante à terrestre, conhecida apenas através dos livros de história.
O contato com os humanóides deveria ser evitado. Sondas analisariam os indivíduos colhendo amostras de sangue e tecidos, os exames mais detalhados, seriam feitos pelos próprios cientistas, com os humanóides a bordo. Todos seriam devolvidos ao seu planeta, a não ser que ordens vindas diretamente da terra exigissem um humanóide para estudos.
‘ Seria feito um grande estudo sobre sua fisiologia, e todos os dados enviados à Terra.
Bem, para mim isto é abdução. Hoje ficamos chocados com alguns relatos de abdução, mas eu pergunto, será que no futuro nossos decendentes não farão o mesmo?
Para eles e até para nos um povo no inicio do período Neolítico é considerado tão atrasado que nos sentiriamos superiores a esta cultura que estaria apenas começando, semelhante a quando os europeus encontraram os índios em terras brasileiras. Sabemos o que aconteceu, mas será que cometeremos este mesmo erro no espaço?
Será que este não é o sentimento dos povos extraterrestres que estão abduzindo por todo planeta?
Sinceramente espero que não, e espero que esta narrativa de ficção nunca se torne realidade em um futuro para nós muito distante.